REFLEXÃO NATURAL DAS COISAS
Eni Carajá Filho – Fevereiro de 2013
Troncos firmes madeira reta visual promissor
Atlântica mata que surge unida a ofertar
Vista singela de uma evocação natural que rompem retas.
Contemplação de fundo de vale e ranchos separados.
Oásis tremido na salobra água a correr nas rochas
Corredeiras intermináveis ditam onde poderemos chegar
Escadas de peixes em piracema proteger é a ordem.
Partirei neste amor e a bandeira encampar.
Mas esse assumir não significa apenas plataforma ou mero amor
É o risco na proteção integral, ambiente não tem dono.
Somos todos responsáveis bem antes dos modos de produção capitalista.
Depredação combater, menos poluição comemorar, avançaremos.
Digo aqui com clareza não ataque a mãe natureza
O que expresso não é um lamento nem sequer desabafo, já somos grandes.
É o alerta social de que tudo poderemos mudar.
Desde que respeitemos o divino sagrado sem a terra profanar.
Natureza que singela não convive com ganância destruição
Quando isso ocorre insuportável desastre não impediremos, não são naturais.
Meteoros explodindo, terra, água fogo e ar, e nós.
Vulcões em larvas, São Paulo alagada, cidades morrendo.
Preservar conservar pura vida no planeta, não emitir gazes tóxicos.
Tratar resíduo sólido, reciclar reutilizar ganhar.
Nestas praias limpas de água transparente, o Brasil vai gozar.
Extenuar de prazer, sem efeito estufa Einstein relativizou em teoria.
Maresias maremotos, terremotos, ciclones, tufão, tem sido realidade.
Se todos fizermos nossa parte não colecionaremos negatividade.
Mas se apronta todo dia nem do aterro tu cuidou e da água agonizou
Povos entristecidos Belo Monte. Nativos caboclos choram pela terra.
Sei que temos solução, ciência e tecnologia com saúde.
Trabalhar com energia limpa, radiação não fabricar.
Baixar a camada de ozônio aquele rancho preservado
Flores, faunas, frutos sementes e ser humano basta de agrotóxicos.
Mata ciliar parte da floresta e sem limite observar
Interesseiros, latifundiários, grandes fazendeiros em vigilância.
Cobrar responsabilidades e pagamento severo de seus crimes.
Monocultura sugadora de água novos hábitos há que haver.
As encostas enfeitadas de lixo objeto tornou feio e estimula erosão
Chumbo, mercúrio esgoto a céu aberto alguém combinou isso.
O gestor do meio ambiente não age pela nação.
Pedras rolam e não cantam prédios caem sem avisar.
Casa e luz para todos combater o êxodo rural promovendo políticas
Gado novo e robusto vida plena com qualidade alcançar
Estamos exigindo pouco os homens vieram depois
Não toques no meu direito completo, querem respirar vida.
Nosso consumo está doido, gente acumula alimento
Supérfluo, inservível e transgênico amoitado.
Queimadas assassinas a cidade e o campo tu promoves
Já descobri de firme jeito momento é de união pelo respeito.
Vista singela de uma evocação natural que rompem retas.
Contemplação de fundo de vale e ranchos separados.
Oásis tremido na salobra água a correr nas rochas
Corredeiras intermináveis ditam onde poderemos chegar
Escadas de peixes em piracema proteger é a ordem.
Partirei neste amor e a bandeira encampar.
Mas esse assumir não significa apenas plataforma ou mero amor
É o risco na proteção integral, ambiente não tem dono.
Somos todos responsáveis bem antes dos modos de produção capitalista.
Depredação combater, menos poluição comemorar, avançaremos.
Digo aqui com clareza não ataque a mãe natureza
O que expresso não é um lamento nem sequer desabafo, já somos grandes.
É o alerta social de que tudo poderemos mudar.
Desde que respeitemos o divino sagrado sem a terra profanar.
Natureza que singela não convive com ganância destruição
Quando isso ocorre insuportável desastre não impediremos, não são naturais.
Meteoros explodindo, terra, água fogo e ar, e nós.
Vulcões em larvas, São Paulo alagada, cidades morrendo.
Preservar conservar pura vida no planeta, não emitir gazes tóxicos.
Tratar resíduo sólido, reciclar reutilizar ganhar.
Nestas praias limpas de água transparente, o Brasil vai gozar.
Extenuar de prazer, sem efeito estufa Einstein relativizou em teoria.
Maresias maremotos, terremotos, ciclones, tufão, tem sido realidade.
Se todos fizermos nossa parte não colecionaremos negatividade.
Mas se apronta todo dia nem do aterro tu cuidou e da água agonizou
Povos entristecidos Belo Monte. Nativos caboclos choram pela terra.
Sei que temos solução, ciência e tecnologia com saúde.
Trabalhar com energia limpa, radiação não fabricar.
Baixar a camada de ozônio aquele rancho preservado
Flores, faunas, frutos sementes e ser humano basta de agrotóxicos.
Mata ciliar parte da floresta e sem limite observar
Interesseiros, latifundiários, grandes fazendeiros em vigilância.
Cobrar responsabilidades e pagamento severo de seus crimes.
Monocultura sugadora de água novos hábitos há que haver.
As encostas enfeitadas de lixo objeto tornou feio e estimula erosão
Chumbo, mercúrio esgoto a céu aberto alguém combinou isso.
O gestor do meio ambiente não age pela nação.
Pedras rolam e não cantam prédios caem sem avisar.
Casa e luz para todos combater o êxodo rural promovendo políticas
Gado novo e robusto vida plena com qualidade alcançar
Estamos exigindo pouco os homens vieram depois
Não toques no meu direito completo, querem respirar vida.
Nosso consumo está doido, gente acumula alimento
Supérfluo, inservível e transgênico amoitado.
Queimadas assassinas a cidade e o campo tu promoves
Já descobri de firme jeito momento é de união pelo respeito.
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